27 de junho de 2016

As pessoas transmitem energia?




Já entrou em algum lugar e se sentiu extremamente mal sem ao menos saber o motivo? Ou  sentiu uma felicidade repentina sem motivo aparente em algum lugar? Já conversou com alguém e se sentiu cansado ou exausta depois de terminar a conversa?

Isso não é "coisa da sua cabeça", existem pessoas que passaram a vida estudando isso e hoje temos uma certeza: as pessoas/lugares absorvem e propagam energia.

A ciência pesquisa há várias décadas a força da mente e das emoções, comprovando-a em laboratório, e já fala em tipos de energia diferentes das conhecidas, já que não são detectáveis por instrumentos, nem explicáveis pelos conceitos comuns.

Nessa categoria está aquela que denominamos energia psíquica ou “psicoenergia”, por ser gerada pela mente e as emoções e, tanto pode ser positiva, produzindo efeitos bons, quanto negativa, gerando efeitos ruins. Pode também ser simplesmente neutra.

"A existência dessa energia ficou plenamente demonstrada em experiências realizadas em universidades norte-americanas. Numa dessas experiências algumas plantas foram objeto de ódio por grupos de voluntários, enquanto outras recebiam vibrações de amor e carinho. As primeiras murcharam e algumas até morreram, ao passo que as outras, as que receberam pensamentos e sentimentos de amor ficaram cada vez mais exuberantes. Isto prova que há uma energia psíquica que pode ter efeitos benéficos ou maléficos, a depender dos sentimentos ou intenções do seu emissor."

A psicoenergia é basicamente feita de pensamentos e emoções que passamos, tendo ter cargas negativas ou positivas, que consequentemente influenciam na maneira com a qual encaramos a vida em determinado momento.

Quando você está sob efeito de cargas positivas, estados de alegria, otimismo surgem, melhorando ainda mais o bem-estar daquele que está positivo.

Mas, quando as cargas negativas atacam, estados de angústia, medo, ansiedade e estresse podem se manifestar, provocando uma espécie de interrupção nos processos realizados pelo corpo para a manutenção da vida.

O organismo humano é muito parecido com uma planta, extrai energia necessária para alimentar os estados emocionais e isso pode energizar essencialmente, dependendo do gatilho emocional.

E essa coisa de energia positiva ou negativa, a maioria das vezes não é responsabilidade só do indivíduo em manter seu equilíbrio em relação ao dia-a-dia e internamente. Vivemos em convívio social e sempre vamos nos deparar com aquelas pessoas que são só boas energias e puro amor, como também com os chamados "vampiros emocionais" que são pessoas que simplesmente sugam sua energia, nem sempre de forma proposital, pessoas que manipulam emocionalmente. Devemos considerar que o estado emocional das pessoas ao nosso redor nos afeta: as emoções são contagiosas, tanto para o bem quanto para o mal. E quando as emoções negativas se mantém por um bom tempo, os problemas começam a surgir.

Como saber se está convivendo com um "vampiro emocional"? (é muito engraçado esse termo porque imagino o Brad Pitt em Entrevista com o Vampiro toda vez que escrevo)

Vampiros emocionais se caracterizam por ter muito pouca empatia. Se mostram claramente egoístas ao usar a presença de outra pessoa para esvaziar toda a sua negatividade acumulada, não se importando que isso possa gerar desconforto e angústia  para quem estiver por perto. Eles não se colocam no lugar do outro. Não só se encarrega de apontar suas falhas como também contraria tudo o que você faz ou diz. É aquela típica pessoa que não para de reclamar sobre tudo o que acontece. Indiferente se as coisas estão indo bem ou mal, ela sempre encontra razões para se queixar de alguma coisa e obviamente isso afeta as pessoas em volta. Não economizam  mentiras pra conseguirem as coisas. Precisa de de exagero nas emoções. Coisas que levariam pouco tempo pra se resolver, com um “vampiro emocional” demora eternidades, porque o caminho é sempre o mais doloroso. Não são pessoas ruins, elas nem sabem que são assim e nem percebem as coisas que fazem.
Cabe à quem está por perto dar apoio e não se deixar afetar, com muito amor-próprio, autoconhecimento e dedicação pra cair no fundo do poço junto com a pessoa.
Caso não tenha estruturas pra suportar, se afaste. Caso não consiga se afastar, faça exercícios de autoconhecimento e sempre, pensamento positivo. 

A vida é curta demais pra se deixar levar pela negatividade alheia, por mais que ela tenha o poder de influenciar, nós somos sempre mais do que tentam nos taxar por aí, dentro de casa, no meio social, em qualquer lugar.

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